Publicação: 12 de março de 2024
A polêmica em torno do empreendimento Village Pôr do Sol, localizado em Raposa, e as acusações infundadas de um suposto crime ambiental envolvendo a construtora Canopus e de forma politiqueira e descarada a tentativa de envolver o prefeito Eudes Barros no caso, têm gerado ampla discussão. No entanto, é crucial entender os fatos e reconhecer as motivações por trás das narrativas distorcidas que têm sido divulgadas.
A Manipulação Política da Situação
Investigações e evidências apontam para uma triste realidade: o caso tem sido instrumentalizado por políticos adversários do prefeito Eudes Barros, vereadores de oposição que dificilmente serão reeleitos e pretensos candidatos a prefeito que estão em desespero por conta das pesquisas realizadas pelo Governo do Estado, que sempre apresentam o prefeito Eudes Barros como reeleito em todos os cenários.
Esses opositores têm utilizado a história de uma suposta canalização de esgoto para o mangue, distorcendo os fatos, com o objetivo explícito de construir palanques políticos. O intuito dessas ações é tentar desgastar a imagem do prefeito e obstruir o progresso da obra, jogando a opinião pública contra o projeto.
O Posicionamento do prefeito Eudes Barros
Contrariamente ao que foi reportado por um blog totalmente criado pela oposição, o prefeito Eudes Barros não permaneceu inerte frente às preocupações da comunidade. Ele já esteve em reuniões com o Promotor de Justiça de Raposa, Reinaldo Campos, representantes da construtora Canopus, e moradores do Cumbique para discutir o projeto e esclarecer dúvidas. Essa iniciativa demonstra não só a transparência com que o caso vem sendo tratado, mas também o compromisso das partes envolvidas em garantir que o empreendimento não só cumpra com todas as normativas legais, como também traga benefícios para a comunidade local.
A Verdade Sobre as Obras e os Atos de Vandalismo
A Canopus, inclusive, em nota encaminhada à TV Mirante, esclareceu que o sistema em questão não se destina ao escoamento de esgoto, mas sim à drenagem de águas pluviais. A Canopus também já havia esclarecido o caso em reunião com o promotor da comarca de Raposa, Reinaldo Campos, o prefeito Eudes Barros e representantes da comunidade, na qual confirmou que a obra tem todas as licenças ambientais concedidas pelos órgãos do Meio Ambiente do Estado.
Este projeto é vital para prevenir erosões e inundações, beneficiando diretamente a comunidade local, especialmente durante o período chuvoso. Infelizmente, a tubulação tem sido alvo de vandalismo, incluindo a quebra de manilhas e o entupimento de bueiros. Esses atos de sabotagem não só prejudicam o avanço das obras, mas também exacerbam os problemas relacionados às chuvas na região.
O que agrava a situação é a constatação de que muitas dessas ações destrutivas têm sido encorajadas, ou até mesmo executadas, por indivíduos associados a grupos políticos da oposição. Estes grupos têm marcado presença em manifestações, disseminando informações falsas e manipulando os moradores. Tal estratégia visa fomentar a discordância e a resistência contra o projeto, independentemente das consequências para a comunidade e o meio ambiente.
Conclusão
A manipulação política da situação em Raposa revela uma faceta preocupante da dinâmica social e política local, onde a verdade e o bem-estar comunitário são sacrificados por ambições políticas. É fundamental que a população tenha acesso a informações corretas e transparentes, permitindo-lhes formar opiniões baseadas em fatos, não em retóricas manipuladoras. O compromisso da construtora Canopus com a sustentabilidade e a legalidade, assim como as medidas tomadas pelo prefeito Eudes Barros para dialogar e esclarecer as preocupações da comunidade, demonstram uma postura responsável diante dos desafios apresentados. A verdadeira questão que emerge é a necessidade de superar divisões políticas em prol do desenvolvimento sustentável e do bem-estar coletivo em Raposa.