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MARANHÃO PARTICIPA DO 1º FÓRUM DO CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DROGAS DO RIO DE JANEIRO

 

 

 

 

Publicação: 17 de março de 2024

 

 

 

O evento foi promovido pelo Conselho Estadual de Políticas Sobre Drogas, tendo o apoio do Governo do Rio de Janeiro, por meio da Subsecretaria de Prevenção à Dependência Química e foi realizado na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Um dos principais objetivos foi incentivar as prefeituras a criarem seus conselhos municipais.

 

 

A subsecretária Mariléia de Paula, destacou a importância deste evento e de se investir em parcerias para alcançar uma política realmente efetiva: “Nosso foco é a prevenção! Por isso estamos realizando caminhadas de conscientização, visitando escolas, e para marcar esse momento, a volta do Conselho que esteve desativado por 6 anos. Um marco histórico para nossa política pública. Para que se invista efetivamente na política de prevenção à dependência química é preciso estimular a criação dos Conselhos Municipais, só assim nos aproximamos das demandas da sociedade civil”, disse Subsecretária de Prevenção à Dependência Química que também está presidente do Conselho Estadual.

 

 

O diretor do Departamento de Entidades de Apoio e Acolhimento Atuantes em Álcool e Drogas, Sâmio Falcão, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, está visitando os Estados da Federação no intuito de promover essa política em todo o Brasil: ”Nunca defendi apenas um tipo de serviço. A redução de danos funciona, o CAPS funciona, a Comunidade Terapêutica funciona… É muito importante o debate com essa temática, proposto pela subsecretária Mariléia, numa Universidade importante, não só para o Rio de Janeiro, mas para o Brasil”, disse Sâmio Falcão, que também está membro do Conselho Nacional de Políticas Sobre Drogas.

 

 

Já o presidente do Conselho Estadual de Políticas Sobre Drogas do Maranhão, Erisson Lindoso, elogiou a participação de vários municípios e a condução da Política Pública no Estado: “Agradeço ao Governo do Estado na pessoa da Subsecretária Mariléia de Paula, pelo convite e a parabenizo pela condução dos serviços e projetos já em execução, fomentando parceiras com setores diversos e criando relações institucionais com secretárias municipais de Políticas Sobre Drogas. Saio daqui com a missão de compilar dados e encaminhar ao CONAD, os resultados exitosos que aqui estão acontecendo” disse Erisson Lindoso, que está membro do Conselho Nacional, representando os demais Conselhos Estaduais.

 

 

Durante o Fórum foi lançado o Selo Cidade Prevenida que tem por finalidade reconhecer os municípios que vem se destacando no trabalho de prevenção, serviços e cuidados no controle do uso abusivo de drogas. Nesta primeira etapa foram premiadas as cidades do Rio de Janeiro, Nova Friburgo, Petrópolis, Volta Redonda e Seropédica. A proposta é incentivar outros gestores a investir em políticas públicas que busquem amenizar as demandas decorrentes das consequências das drogas.

PAÇO DO LUMIAR: JORGE MARÚ APROVA REDUÇÃO DE CARGA HORÁRIA DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

 

 

 

Publicação: 13 de março de 2024

 

 

 

Na última sessão da Câmara Municipal, a Indicação Nº 130/2024, de autoria do Vereador presidente  da casa Jorge Marú, foi aprovada por unanimidade.

A proposta insta o Executivo Municipal a encaminhar à legislatura um projeto de lei visando a concessão de redução de carga horária para os profissionais da educação, abrangendo professores, tutores, cuidadores, coordenadores pedagógicos e ADIs.

 

 

A iniciativa do Vereador Marú surge em meio à busca por melhores condições de trabalho para os profissionais que desempenham papel fundamental na formação educacional e desenvolvimento de nossos estudantes.

A proposição visa não apenas reconhecer o esforço desses profissionais, mas também proporcionar um ambiente mais equilibrado e propício ao ensino de qualidade.

 

 

Agora, aguarda-se o encaminhamento do Executivo Municipal para a análise do projeto de lei que, se aprovado, representará um avanço significativo nas condições laborais dos envolvidos na educação, contribuindo para um ambiente educacional mais saudável e produtivo.

IMPROBIDADE : MINISTRO ANDRÉ FUFUCA FICA EM APUROS AO FAVORECER AMIGO FRED CAMPOS

 

 

 

 

Publicação: 13 de março de 2024

 

 

Na esfera política, alianças e amizades podem se tornar um campo minado quando os limites legais não são respeitados. É o que parece ter acontecido com o ministro dos Esportes, André Fufuca, que ao tentar ajudar o amigo e pré-candidato a prefeito de Paço do Lumiar, Fred Campos, cometeu sérios deslizes jurídicos.

Em um vídeo divulgado nas redes sociais de Fred Campos, Fufuca alega ter atendido um pedido do pré-candidato há seis meses, resultando na contemplação de Paço do Lumiar com um complexo esportivo pelo programa Novo PAC. No entanto, sua interferência fere inúmeros dispositivos legais, entre eles, o art. 2º c/c art. 4º, V e art.9º, IV e VII da Lei 10.079/50(Crime de Responsabilidade) e art. 11 da lei 8.429/92(Improbidade Administrativa).

Tais atos, se comprovados, podem resultar na perda do cargo e na inabilitação para função pública por até cinco anos. O comportamento do ministro não apenas viola os princípios republicanos, mas também expõe uma falta de compreensão básica sobre os limites da sua atuação. Afinal, apenas o gestor público eleito tem legitimidade para fazer solicitações em nome do ente público.

“No momento em que o ministro assumiu que atendeu o pedido de um amigo pessoal utilizando a administração pública, houve o latente favorecimento pessoal, e como consequência a inversão do princípio básico da administração pública da supremacia do interesse público sobre o privado”, pontuou o advogado especialista em direito administrativo Adriano Santos.

A atitude de Fufuca levanta preocupações sobre a integridade das instituições públicas e a necessidade de responsabilização por eventuais abusos de poder. É fundamental que sejam tomadas medidas legais para investigar e, se necessário, punir qualquer violação ética ou legal.

POLÍTICOS FALIDOS ESTÃO POR TRÁS DAS MENTIRAS CONTRA OBRA DA CANOPUS EM RAPOSA

 

 

 

Publicação: 12 de março de 2024

 

 

 

 

A polêmica em torno do empreendimento Village Pôr do Sol, localizado em Raposa, e as acusações infundadas de um suposto crime ambiental envolvendo a construtora Canopus e de forma politiqueira e descarada a tentativa de envolver o prefeito Eudes Barros no caso, têm gerado ampla discussão. No entanto, é crucial entender os fatos e reconhecer as motivações por trás das narrativas distorcidas que têm sido divulgadas.

 

 

A Manipulação Política da Situação

 

 

Investigações e evidências apontam para uma triste realidade: o caso tem sido instrumentalizado por políticos adversários do prefeito Eudes Barros, vereadores de oposição que dificilmente serão reeleitos e pretensos candidatos a prefeito que estão em desespero por conta das pesquisas realizadas pelo Governo do Estado, que sempre apresentam o prefeito Eudes Barros como reeleito em todos os cenários.

Esses opositores têm utilizado a história de uma suposta canalização de esgoto para o mangue, distorcendo os fatos, com o objetivo explícito de construir palanques políticos. O intuito dessas ações é tentar desgastar a imagem do prefeito e obstruir o progresso da obra, jogando a opinião pública contra o projeto.

 

O Posicionamento do prefeito Eudes Barros

Contrariamente ao que foi reportado por um blog totalmente criado pela oposição, o prefeito Eudes Barros não permaneceu inerte frente às preocupações da comunidade. Ele já esteve em reuniões com o Promotor de Justiça de Raposa, Reinaldo Campos, representantes da construtora Canopus, e moradores do Cumbique para discutir o projeto e esclarecer dúvidas. Essa iniciativa demonstra não só a transparência com que o caso vem sendo tratado, mas também o compromisso das partes envolvidas em garantir que o empreendimento não só cumpra com todas as normativas legais, como também traga benefícios para a comunidade local.

A Verdade Sobre as Obras e os Atos de Vandalismo

A Canopus, inclusive, em nota encaminhada à TV Mirante, esclareceu que o sistema em questão não se destina ao escoamento de esgoto, mas sim à drenagem de águas pluviais. A Canopus também já havia esclarecido o caso em reunião com o promotor da comarca de Raposa, Reinaldo Campos, o prefeito Eudes Barros e representantes da comunidade, na qual confirmou que a obra tem todas as licenças ambientais concedidas pelos órgãos do Meio Ambiente do Estado.

Este projeto é vital para prevenir erosões e inundações, beneficiando diretamente a comunidade local, especialmente durante o período chuvoso. Infelizmente, a tubulação tem sido alvo de vandalismo, incluindo a quebra de manilhas e o entupimento de bueiros. Esses atos de sabotagem não só prejudicam o avanço das obras, mas também exacerbam os problemas relacionados às chuvas na região.

 

 

O que agrava a situação é a constatação de que muitas dessas ações destrutivas têm sido encorajadas, ou até mesmo executadas, por indivíduos associados a grupos políticos da oposição. Estes grupos têm marcado presença em manifestações, disseminando informações falsas e manipulando os moradores. Tal estratégia visa fomentar a discordância e a resistência contra o projeto, independentemente das consequências para a comunidade e o meio ambiente.

 

Conclusão

 

A manipulação política da situação em Raposa revela uma faceta preocupante da dinâmica social e política local, onde a verdade e o bem-estar comunitário são sacrificados por ambições políticas. É fundamental que a população tenha acesso a informações corretas e transparentes, permitindo-lhes formar opiniões baseadas em fatos, não em retóricas manipuladoras. O compromisso da construtora Canopus com a sustentabilidade e a legalidade, assim como as medidas tomadas pelo prefeito Eudes Barros para dialogar e esclarecer as preocupações da comunidade, demonstram uma postura responsável diante dos desafios apresentados. A verdadeira questão que emerge é a necessidade de superar divisões políticas em prol do desenvolvimento sustentável e do bem-estar coletivo em Raposa.

LOUCURA: EM SURTO, FRED CAMPOS SE NEGA A APRESENTAR LICENÇAS E AMEAÇA SERVIDORES EM PAÇO DO LUMIAR

 

 

 

Publicação: 12 de março de 2024

 

 

 

É notória a falta de preparo do então pré-candidato do governador Carlos Brandão(PSB), o correligionário Fred Campos, em Paço do Lumiar. Em mais um lapso de insensatez, o dono da empresa Qualitech, que presta serviços ao Governo do Estado, surta, ameaça funcionários municipais e ainda se recusa a apresentar licenças ambientais para execução de obras no município.

Entenda o caso: Funcionários da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, nesta segunda-feira (11), compareceram ao escritório da empresa Qualitech para autuação por falta de licenciamento. Conforme preceitua a lei, as licenças ambientais são de praxe e visam regularizar a execução das obras que estão em andamento no município.

 

 

Os servidores foram prontamente informados pelos funcionários que deveriam falar diretamente com o dono da empresa Fred Campos para prosseguirem com a autuação.

 

 

Em seguida, o “todo poderoso”, por meio de ligação telefônica, entrou em contato com as servidoras. E em tom de ameaça e de forma ditatorial, o postulante a prefeito, diz: “O que vocês estão fazendo é perseguição política! E eu não vou esquecer de ninguém que está perseguindo a gente assim dessa forma ouviu? Anota o que estou te falando! É Nayla, e todas as pessoas que estão sendo usadas como instrumento de perseguição, também vão sofrer esse tipo de perseguição!”.

Conforme no vídeo abaixo, assista:

 

 

Essas atitudes tirânicas, anti-democráticas, e que menosprezam as leis estão fazendo com que Campos seja auto equiparado ao ditador Kim Jong-il, da Coreia do Norte, um dos regimes mais fechados do mundo – e que governa por meio da repressão o seu povo.

 

 

Totalmente despreparado, o empreiteiro tenta usar de modos opressivos em todo o município para alcançar o seu objetivo principal: conquistar o cargo de prefeito, mesmo que para isso ele tenha de transgredir as leis em exercício.

 

 

As servidoras sofreram represálias, foram intimidadas e coagidas, e ainda foram desacatadas no exercício de suas profissão, de acordo com o artigo 331, do Código Penal.